A arte que transcende estas paredes dos museus e vai para as ruas intervir no espaço,recriar novas paisagens...A arte urbana se entrelaça nestes espaços,invade a cidade e nos propoe uma atitude diante dela...A arte vai muito mais além......
concordo...a arte deve sim transcender as paredes dos museus...mas deve acima de tudo transcender a forma com q as pessoas veem a arte e suas diversas formas... ...parabens a iniciativa é perfeita
Transcender é coisa do século dezenove, a arte tem de estar onde ela é requisitada: salões , museus, becos, na wired, nas interfaces, na vida. Legal os ruídos na cidade, parabéns! ricardo macêdo.
A cidade lança inquietações acerca deste complexo circuito a qual está inserida, que se entrelaça e se expande no espaço...
Nosso coletivo está ligado às intervenções visuais que são geralmente realizadas em espaços públicos e aparecem como uma alternativa aos circuitos oficiais, capaz de proporcionar o acesso direto e de promover um corpo-a-corpo da obra de arte com o público...
Essas interferências refletem rupturas no cotidiano urbano, tornando-se um composto visual que dialoga com a estética urbana, criando, colorindo, reutilizando lugares geralmente abandonados, sem vida...
Na verdade não sou um entendedor nato no assunto de arte, mas acho da hora isso que vcs fazem.
ResponderExcluirE mais uma vez parabens muuiiitooo shouuu ;)
Obrigadoooo!!!
ResponderExcluirA arte que transcende estas paredes dos museus e vai para as ruas intervir no espaço,recriar novas paisagens...A arte urbana se entrelaça nestes espaços,invade a cidade e nos propoe uma atitude diante dela...A arte vai muito mais além......
ResponderExcluirconcordo...a arte deve sim transcender as paredes dos museus...mas deve acima de tudo transcender a forma com q as pessoas veem a arte e suas diversas formas...
ResponderExcluir...parabens a iniciativa é perfeita
Transcender é coisa do século dezenove, a arte tem de estar onde ela é requisitada: salões , museus, becos, na wired, nas interfaces, na vida. Legal os ruídos na cidade, parabéns!
ResponderExcluirricardo macêdo.